Desde o início do ano, a Microsoft está anunciando novos lançamentos baseados em inteligência artificial. Tudo isso graças a parceria com a OpenAI. Os novos produtos, como Copilot e Microsoft Fabric já estão disponíveis para alguns clientes ao redor do mundo. Enquanto as novidades ainda não chegam ao Brasil, existem algumas coisas que você pode fazer para preparar a sua empresa. Afinal, apenas implementar novos aplicativos sem, de fato, saber usá-los não irá gerar os resultados esperados.
Antes de tudo, é preciso entender que a inteligência artificial é uma tecnologia baseada em dados. Por isso, é preciso que a sua organização seja Data Driven, ou seja, orientada a dados. Para entender melhor esse conceito, confira o artigo “Data Driven: o que é e para que serve”.
Os desafios de ser uma empresa Data Driven
Em 2021, a Dell encomendou à Forrester uma pesquisa sobre liderança inovadora, com decisores que atuavam com estratégias de dados e transformação digital. O principal resultado foi que as empresas estão sobrecarregadas de dados e mesmo assim querem coletar mais informações ainda. Apesar disso, elas não sabem o que fazer com os mesmos. O que torna os investimentos e esforços insuficientes.
Ser uma empresa Data Driven não é acumular pilhas e pilhas de dados. Mas sim centralizar e facilitar o acesso à informação, para coletar dados relevantes e gerar insights úteis.
Quando a IA chegar, ela será alimentada com a sua base de dados. Se você tiver diferentes fontes, dados convergentes e incorretos, a IA será treinada de forma errada. Por isso, é preciso organizar a casa antes de qualquer implementação.
O primeiro passo para adotar inteligência artificial é mudar a cultura
Antes de partir para a prática e sair limpando os servidores de dados, você deve se questionar se as pessoas que utilizam essas informações sabem como fazê-lo de forma inteligente. Dessa forma, a coleta, armazenamento e processamento vai acontecer de forma consciente e mais inteligente. E, quando o Copilot chegar, ele também será utilizado de forma responsável e estratégica.
É preciso equilibrar a cultura, as pessoas, e os processos, antes da chegada da tecnologia. Na L3, elaboramos uma jornada para transformar as
Na L3, elaboramos uma jornada para equilibrar a cultura, as pessoas e os processos antes da implementação de novas tecnologias. A jornada Data Driven baseia-se em 5 pilares:
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- Propósito do projeto: todos estão cientes sobre o objetivo a ser alcançado com as mudanças que irão ocorrer?
- Apoio Executivo: A diretoria conhece, apoia e incentiva a jornada de data driven?
- Governança: Existem políticas, processos e estrutura organizacional para apoiar os dados corporativos com transparência e regras claras?
- Qualidade de Dados: Os dados possuem um fluxo estruturado de coleta, armazenamento e processamento?
- Interpretação de Dados: As pessoas que trabalham na sua empresa conseguem ler e interpretar dados?
Nós, da L3, criamos um plano para a Jornada Data Driven, baseado em pesquisas de mercado e aplicação prática que realizamos nos últimos 15 anos. Dividido em três etapas, esse plano consiste em identificar o cenário atual da companhia para, então, realizar sessões de design thinking e gerar um mapa da jornada, com todas as tarefas definidas e encaminhadas. Por fim, o processo de execução vai ser a prática final para que sua empresa torne-se orientada a dados e possa integrar a inteligência artificial a todos os processos, aumentando a produtividade do seu negócio.
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